PARTE II CAPÍTULO V DE JOHN DRUMMOND A ANNA PEREIRA RODRIGUES UNIDECAVÓS

Enseada de Botafogo (1903) Foto da Enseada de Botafogo, ao fundo o Morro da Viuva. Foto: Augusto Malta. Livro "O Rio de Janeiro do Bota-Abaixo" - Ed. Salamandra.

 

UNIDECAVÓS

*Maria da Luz Escórcia Drummond nasceu em aproximadamente 1571, em Madeira, Portugal, morreu antes de 1627 no Rio de Janeiro, Brasil, foi casada com João de Sousa Pereira, que nasceu em aproximadamente 1540 em Elvas, Portugal e morreu depois de 1627. Tiveram os filhos:  João de Souza , o moço, Pedro de Sousa, Andreza de Sousa, Helena de Souza, Maria de Souza e Brito Pereira, Úrsula de Brito Pereira, Ana de Souza Brito, Juliana de Souza e *Jerônimo de Sousa Brito.

Abaixo, podemos ver em Genealogia Paulistana: “Era este João de Sousa Pereira Botafogo natural de Elvas onde seus pais e avós tiveram casa que foi confiscada por ordem régia, por causa de suas insistências e soberbas resistências à justiça e outros motivos pelos quais foram perseguidos. Alcançou esta perseguição a João de Sousa Pereira, como membro da família; porém, como a esse tempo a rainha deixava passar em paz aos criminosos que vinham a conquista de índios no Brasil, passou ele com esse intento ao Rio de Janeiro, quando se fazia aí a guerra contra o gentio Tamoio. Como este Botafogo era destemido e de reconhecida nobreza, foi feito capitão de uma das canoas de guerra e mandado a Cabo Frio a impedir o contrato do pau brasil em que os franceses estavam comerciando. Foi tão feliz nessa empresa que, pelejando com valor e ousadia com os franceses, conseguiu vencê-los fazendo prisioneiros entre outros a Tucen Grugel cabo da armada, valoroso francês que foi levado ao Rio de Janeiro e foi o tronco dos Amaraes Gurgeis daquela cidade e que depois se espalharam em S. Paulo. Do Rio de Janeiro passou a S. Vicente, onde também a guerra contra os bárbaros gentios andava ateada e, mostrando o seu valor e destreza militar, o tomou por genro o capitão do presídio Manoel da Luz Escorcia Drumond.


Referência:
"Genealogia Paulistana" Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), p. 508), pág 368 do compilado, vol 5

Abaixo, a Publicação do Correio Paulistano, de 1923, sobre as pesquisas e os documentos quinhentistas e seiscentistas publicados pelos governos estadual e municipal sobre João Pereira de Sousa Botafogo. Em seu penúltimo parágrafo consta: "... convém, além de tudo, não esquecer que João Pereira de Sousa Botafogo pertencia em Portugal a uma família incessantemente perseguida, por ordens régias, não se sabe por quais motivos, mas que até suas propriedades de Elvas foram confiscadas…" 
Fica claro aqui que foi preso não por “falsificação” e sim, por perseguição, por ser de família de judeus.

Transcrição da publicação do jornal Correio Paulistano, de 1923:
“Estudávamos os documentos referentes ao bandeirismo, e ao falarmos da bandeira levada ao sertão do rio Paraíba, em 1596, pelo capitão mor João Pereira de Sousa Botafogo, já havíamos dito que dos lacônicos documentos do tempo claramente se depreende ter havido seria luta entre o capitão mor João Pereira de Sousa Botafogo e o capitão mor Jorge Correa, em virtude da qual, este por ordem de Dom Francisco de Sousa, havia sido suspenso das funções do cargo de Capitão mor da Capitania, sendo aquele galardoado, pelos seus méritos.

Era nossa intenção, após havermos passado em revista, o bandeirismo, apreciado através do prisma da documentação paulista impressa, aprofundarmos o estudo dessa questão, quando nos surgiu às mãos um livrinho: ‘Vultos do passado paulista’ do Ermelino de Leão, membro do Instituto Histórico de S. Paulo,  no qual é tratado, em um de seus capítulos, o assunto referente à prisão de João Pereira de Sousa Botafogo.

Assim pois, aproveitando as referências feitas pelo historiador paranaense, resolvemos antecipar o nosso estudo.

Como muito bem disse Ermelino de Leão, o interessante episódio da nossa história, de que foi protagonista João Pereira de Sousa Botafogo, foi  olvidado pelos historiadores o cronista de maneira que, o devemos reconstituir, por inteiro, unicamente amparados pela documentação de publicação oficial. 

Tendo sido analisado, o Dr. Leão chega à conclusão que João Pereira de Sousa Botafogo, em 1595, ao concluir Jorge Correia o seu triênio de Capitão mor da Capitania de S. Vicente, apareceu com uma procuração de Lopo de Sousa e com ela tomou posse do cargo que Jorge Corrêa naturalmente havia deixado, por se ter extinguido o seu tempo regulamentar. Com isto, Botafogo, às pressas, organizou uma bandeira contra a opinião de Gaspar Nabo, o ouvidor e da Câmara de Santos penetrou no sertão do rio Paraíba, onde em 1597 em fevereiro, iniciou o inventário, por morte de João do Prado. Continuando, o Dr. Leão, nas suas conclusões, diz que ainda em 1597, ao se apresentar em S. Vicente. Jorge Corrêa, trazendo uma nova procuração de Lopo de Sousa, que o deveria levar, outra vez, ao cargo de Capitão mor, aí soube, com surpresa, que a terra estava governada por Botafogo, que dizia loco tenente do donatário Lopo de Sousa, pelo que logo tratou de apurar devassas, tendo ficado provado que Botafogo falsificara a procuração que o empossara do cargo. A vista dessa falsificação, tratou Corrêa de prender o falso governador, pelo que marchou para o sertão, levando consigo forças sob o comando de Francisco Pereira. Diz ainda, o Dr. Ermelino de Leão, que Botafogo foi preso no sertão, sendo o inventário concluído por Francisco Pereira que o substituiu no comando da bandeira. Levado à cadeia, Botafogo foi condenado à forca tendo assim expirado o seu crime. 

Ele, o que concluiu o historiador paranaense, a cuja perspicácia, entretanto, escapou um importante documento, igualmente constante da documentação de publicação oficial, o qual, ele tivesse sido examinado, por certo, faria com que o ilustre escritor mudasse de opinião, orientando o seu trabalho por vias diferentes.

Vejamos a questão, porém de acordo com o nosso ponto de vista. Terminando o tempo de Jeronymo Leitão, em abril de 1592, registra Jorge Corrêa a ‘provisão e carta do Capitão Jorge Corrêa para servir de Capitão e Ouvidor’, passada por Lopo de Sousa, em 1599 (‘Registro’ Vol. II, 38 a 40).

Ainda não havia Jorge Corrêa findado o seu tempo e já era recusado pelas Câmaras de São Vicente e de Santos, que constituíram seu procurador Athanasio da Motta, junto ao Governador Geral do Brasil na Bahia, então Dom Francisco de Sousa, a quem Athanasio pleiteou as queixas dos seus mandantes. 

Infelizmente não conseguimos saber quais eram suas queixas, bem como quais os crimes de que Jorge Corrêa fosse a sua presença, para se explicar, ordenando naturalmente que Jorge Corrêa fosse a sua presença, para se explicar, ordenando a devassa, para serem as culpas de Corrêa apuradas.

Eis a provisão com a qual provamos estas asserções: 'Trazia da provisão de João Pereira de Sousa de Capitão desta capitania de S. Vicente, Dom Francisco de Sousa do conselho de el rei nosso senhor governador deste estado do Brasil etc. faço saber a todos e quaisquer justiças da capitania de São Vicente a que esta minha provisão for apresentada e o conhecimento dela com direito pertencer que eu mando ‘ora vir empresado a esta cidade de S. Salvador da Bahia) e alçada Jorge Corrêa lugar tente de capitão e ouvidor da dita capitania e outrossim devassar dele por requererem as Câmaras principais de Santos e São Vicente por seu procurador bastante Athanasio da Motta por razão… (infelizmente o documento aqui estava comido, de maneira que o decifrador não conseguiu integrá-lo nesta parte o que prejudica o sabermos o motivo das acusações a Jorge Corrêa)... lugar tendente dizer se dizer… bem em seus cargos… sua magestade… bem comum da república como… que dele… foram apresentadas… as ditas… pelo dito Athanasio da Motta (aqui nos parece que o Athanásio apresentou as provas da acusação) … ‘por esta razão fi… vaga a dita capitania enquanto se tirar a dita devassa e fizerem… diligências que mando fazer para se saber a verdade de conteúdo nos ditos capítulos hei por bem a serviço de sua magestade de provar por capitão da dita capitania de S. Vicente a João Pereira de Sousa por ser pessoa benemérita e de que confio faça o que convém ao serviço de sua magestade obrigação do dito cargo e para que nele corra com mais brevidade e inteireza lhe nomeio por seus adjuntos a Simão Machado e João Batista Malio para todos os  três determinarem os casos e negócios da dita capitania como lhes parecer justiça e argumento… o qual cargo o dito João Pereira de Sousa servirá enquanto eu o houver por serviço de sua magestade e o dito senhor não mandar o contrário… cargo pertencente assim de maneira que … o dito Jorge Correa e ele me deu… mensagem da dita capitania obrigando-se na forma dela como é costume e houve juramento perante mim dos Santos Evangelhos de bem e verdadeiramente servir o dito cargo guardando em tudo o serviço de sua magestade e as partes seu direito pelo que mando as justiças da dita capitania que tanto que o dito cargo capitão e ouvidor por virtude da provisão que para isso mando passar seja logo remetido de posse do dito cargo o dito João Pereira de Sousa com os ditos… nomeados e os dizem servir…declarando e esta cumpriu… ‘ (Registro’ III, 74 a 75). É este o documento que escapou à visão do Dr. Ermelino de Leão. Por ele se vê que Dom Francisco de Sousa, nomeou a João Pereira de Sousa Botafogo para exercer, interinamente, o cargo que Jorge Correa deixará vago, era virtude de sugestão, motivada pelas acusações que lhe foram feitas como dissemos acima.

Portanto, o Botafogo nunca esteve em exercício, por força de uma ‘procuração’ de Lopo de Sousa, o qual o acusa de ter falsificado, e sim, por razões do governador geral dom Francisco, que o considera benemérito. Nem se afirme que Botafogo tenha falsificado a provisão de dom Francisco acima reproduzida, visto como ele foi acusado de havê-lo feito em relação a uma procuração de Lopo de Sousa, segundo este afirma no documento que levou e Dr. Leão as condições para debatermos: ‘Por carta que dessa câmara que me foi dada entendi e me maravilhei das maldades de João Pereira de Sousa e atrevimento tão grande como foi levar uma provisão falsa MINHA e uma provisão para cobrar o meu…’ (Atas Vol. II 175). Assim sendo, pois cai por terra a afirmação do Dr. Ermelino de Leão de ter havido um falso governador da Capitania de São Vicente, visto como o exercício de capitão mor de Botafogo foi perfeitamente legal, uma vez que para tal cargo foi ele nomeado pelo governador geral, se bem que interinamente e que essa nomeação foi feita por uma provisão onde nada há que nos autorize a pensar ter sido falsificada. É verdade que o registro da provisão, acima citada, do sr. de Berlagel não contém a data do documento, em virtude de ter o tempo comido o fim do papel, mas quanto a isto não há a menor dúvida de que a provisão foi passada em 1595, pois estava o registro dela entre os papéis desta data, sendo o último documento do volume I do registro, que no Arquivo municipal tem o número de 125, além de que é sabido terem sido consumidos os registros depois de 1595 e antes de 1600, quando Dom Francisco já se achava em São Paulo e Botafogo já deveria ter morrido. Não houve, pois como quer o historiador paranaense, um faliu governador da Capitania vicentina, Botafogo foi capitão mor de fato e de direito. Quanto a Jorge Corrêa, parece ter ele se defendido com êxito, junto a Dom Francisco, das acusações que lhe haviam feito as Câmaras de Santos e de São Vicente, pois em 22 de novembro de 1597 a ata de vereação faz dele menção como capitão mor, novamente (‘Atas’, Vol II, 29).

Ao reassumir Jorge Corrêa, o cargo, (...) fato a interinidade de Botafogo, que estava no sertão, tendo sido preso entre fevereiro e julho de 1597 (Inven. e teses’. Vol. I 79 e 87. Invent de João do Prado), por culpas de sua devassa’. Em março de 1598, ainda funcionava Jorge Corrêa como capitão mor, para em novembro desse ano aparecer com esse posto Roque Barreto (‘Atas’ II, 39 e 47).

Por outro lado, é certo ter sido Botafogo preso e substituído no comando da bandeira pelo capitão Francisco Pereira, bem como acusado de haver falsificado uma provisão de Lopo de Sousa (‘Atas’ II, 175).

Não se sabe ainda, porém, que natureza de provisão tenha falsificado o Botafogo, devendo ser forçosamente referente a outra coisa, que não o cargo de capitão mor para o qual estava como vimos regularmente habilitado a exercer. Em todo o caso esta (...) provisão que Lopo de Sousa, tão indignamente diz  ter o infeliz Botafogo falsificado, não aparece em parte alguma dos documentos publicados oficialmente, pois que a única provisão referente a Botafogo é registrada na Câmara paulista, é a que reproduzimos firmada por Dom Francisco. Onde, pois, o corpo de delito contra o (...) bandeirante do rio Paraíba na última década do século quinhentista? Convém, além de tudo, não esquecer que João Pereira de Sousa Botafogo pertencia em Portugal a uma família incessantemente perseguida por ordens régias, não se sabe por quais motivos, mas que até suas propriedades de Elvas viu confiscadas.

Herdou, Botafogo, essa perseguição, não lhe dando tréguas os do governo portugues até que aproveitando uma permissão dos criminosos virem fazer guerra ao gentio no Brasil, emigrou o destemido bandeirante. Na colônia brasileira o seu valor na luta contra os tamoios, e a sua grande proeza do Cabo Frio, exterminando os franceses e prendendo Tucen Gurgel, fizeram-se respeitado, mas parece que o destino cruel lhe fadada ser vítima da odiosa perseguição, que atravessando o oceano, viera o encontrar à frente de sua bandeira, como capitão mor da vicentina capitania, levando à morte infame. Ela o que sabemos a respeito desse personagem da nossa história, que, apesar de tudo, foi um grande precursor dos memoráveis sertanistas do século dos seiscentos, no qual sem dúvida eram encarnadas as virtudes da raça, que já estavam escrevendo a grande epopéia das bandeiras e traçando o sulco luminoso mais fulgente do nosso passado.”

Alfredo Ellis Junior


Referência:
http://memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1923_21560.pdf  pag. 4

Abaixo, uma edição do Senado Federal N.24, Brasília 2004, de Washington Luís. Tem um capítulo muito interessante sobre o João Pereira de Sousa a partir da página 253 - CAP XV, páginas 252, 256,264 onde o autor transcreve vários documentos. Provavelmente o processo de João na Torre do Tombo não tivesse sido liberado quando foi escrito este texto. 
Acesso pelo link: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/1086/690137.pdf?sequence=4



Abaixo, usamos como referência a página que fala sobre os brasileiros perseguidos pela Inquisição, retirado do Museu da história da Inquisição no Brasil, onde João é citado e ao lado de seu nome consta o número de seu processo inquisitorial: LISTA DOS PRIMEIROS 25 JUDEUS BRASILEIROS PROCESSADOS PELA CORTE PORTUGUESA:


Referência:
http://www.museudainquisicao.org.br/artigos/voce-sabia-que-muitos-brasileiros-sao-descendentes-de-judeus/

O nome de João Pereira de Sousa está na lista dos judaizantes de São Paulo, no livro “Os Judeus no Brasil Colonial” de Arnold Wiznitzer – página 35 – Pioneira Editora da Universidade de São Paulo.
A prova é baseada no processo de João Pereira de Souza (Botafogo) que pode ser acessado na Torre do Tombo em: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=2316908

Abaixo, imagens 01, 06, 10, 19, 22  do processo João Pereira de Sousa que contém ao todo 573 imagens:


Abaixo, consta a informação de que foi apresentada em 1598 a petição de João Pereira de Sousa, na Vila de Santos em São Vicente.


Abaixo podemos ver no trecho inicial, onde é citado que João foi chamado de judeu: “Entende provar em como o dito capitão João Lourenço Dias tendo apreço a este capitão João Pereira de Souza viera (...) pelo ódio se nomear (...) se enviou-se palavras inimigas e chamando-se de judeu, covarde, infame, tratando-o muito mal de palavras…”


Referência:
DOCUMENTOS APRESENTADOS POR JOÃO PEREIRA DE SOUSA PARA SUA DEFESA.  CÓDIGO DE REFERÊNCIA: PT/TT/TSO-IL/028/16902
Tribunal do Santo Ofício, Inquisição de Lisboa, proc. 16902- Cópia microfilmada. Portugal, Torre do Tombo, mf. 4846
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=2316908

Abaixo, em títulos perdidos genealogia brasileira cita que João morreu antes de 1616, porém, ele é ouvido nos Processos Anchietanos em 1620 com cerca de 80 anos de idade e o irmão de sua sua mulher consta nos processos depondo que “correndo fama de que seu cunhado era morto, onde o Padre José de Anchieta mandou chamar sua mulher e dizer que em poucos dias seu marido chegaria com saúde, vivo”.


Referência:
títulos perdidos pg 1 
Os Títulos Perdidos, por Lênio Luiz Richa - Título BOTAFOGOS - http://www.genealogiabrasileira.com/titulos_perdidos/cantagalo_ptbotafogo.htm

Logo abaixo, Maria da Luz e seu esposo João Souza Pereira O botafogo como testemunhas no processo do padre Anchieta em 1620 no Rio de Janeiro:
Revista da ASBRAP nº 313 ao seu falecimento. 10-João de Sousa Pereira(ouvido a 23 de agosto de 1620), natural de Lisboa, com cerca de 80 anos de idade, filho de Francisco de Sousa Pereira e de Inês de Brito de Carvalhais. Desde 1572 conheceu Anchieta em São Vicente 14-Maria Escórcia(ouvida a 26 de outubro de 1620), natural de São Vicente, com cerca de 49 anos de idade, filha de Manoel da Luz e de Bárbara Rodrigues. Aprendeu com ele o catecismo, em São Vicente.




Referência:
http://www.asbrap.org.br/documentos/revistas/rev3_art1.pdf
Ainda na Revista da ASBRAP nº15, “HELIODORUS EOBANUS HESSUS - UM ESBOÇO BIOGRÁFICO de Décio Martins de Medeiros” vemos a citação sobre o casal e cita a data de morte de João, posterior a 1627:



Referência:
http://www.asbrap.org.br/documentos/revistas/rev15_art4.pdf

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